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Depressão Infantil

Durante muito tempo acreditou-se que crianças e adolescentes não eram afetados pela depressão, entretanto, sabemos hoje que estes são tão suscetíveis ao transtorno quanto adultos e tal diagnóstico interfere de maneira importante em sua vida diária e em suas relações sociais e acadêmicas.
Crianças e adolescentes com depressão apresentam-se freqüentemente com tristeza, falta de motivação, solidão e humor deprimido, entretanto comumente é observado um humor irritável ou instável. Esses jovens podem apresentar mudanças súbitas de comportamento com explosões descontroladas de raiva, mostrando-se irritados e podem envolvem-se em brigas corporais no ambiente escolar ou durante a prática desportiva.

Essas crianças e adolescentes podem apresentar dificuldade em divertir-se, queixando-se de estar entediada ou “sem nada para fazer” e podem rejeitar o envolvimento com outras crianças, dando preferência por atividades solitárias. Dentro de sala de aula ou no recreio escolar, pode ser sinal de alerta a professores a mudança comportamental de uma criança anteriormente bem socializada e entrosada com o grupo e que passa a isolar-se. A queda do desempenho acadêmico quase sempre acompanha o transtorno, isto porque crianças ou adolescentes com depressão não conseguem concentrar-se em sala de aula, há perda do interesse pelas atividades, falta de motivação, pensamento lentificado e o resultado disso tudo é observado no boletim escolar.

Queixas físicas como cansaço, falta de energia, dores de cabeça ou dores de barriga são comuns, insônia, preocupações, sentimentos de culpa, baixa auto-estima, choro excessivo, hipoatividade, fala em ritmo devagar e de forma monótona e monossilábica também ocorrem em grande número de casos.
Pensamentos recorrentes de morte, idéias e planejamento de suicídio podem estar presentes em todas as idades e os atos suicidas tendem a ocorrer com maior freqüência na adolescência. Comportamentos de risco durante a adolescência são comuns, entretanto estes podem se acentuar durante episódios depressivos como a prática sexual promíscua e o uso e abuso de álcool ou outras drogas.

Dr. Gustavo Teixeira

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